Minha auto-anamnese é enfrentar o branco da página vazia com o obscuro da mente. Dessa batalha emergem causas e motivos de porque escrever. A prescrição é quase sempre a mesma: um encontro solitário entre eu e eu mesmo mediado pelas revoltas palavras. E assim, ao escrever meio sem tempo, meio sem saco, quase sem vontade... borro o branco da página e dissipo a escuridão da mente.