quinta-feira, 4 de janeiro de 2007

Ditados mexicanos... e mundiais

Sempre gostei dos ditados quando esses são bem aplicados. Aqui no México é muito comum que se use ditados pra ilustrar situações em que as vezes se encaixam e nos ensinam coisas importantes. A ver...

"Si el río suena es porque água trae"
(Onde há fumaça há fogo)
"Lo pero es nada"
(É melhor que nada)
"El pendejo es pendejo a su favor"
(Idiotas são idiotas a seu favor)
"Estás como los frijoles: al primer hervor se arrugan".
(Covardes que se cagam de medo com a primeira pressão)
"Comes frijoles y eructas jamón"
(Referindo-se às pessoas pobres de origem e prepotentres)
"Para dejar el pellejo, lo mismo es hoy que mañana".
(Se vás morrer, que importa o momento?)
"No vengo porque puedo, sino porque puedo vengo"
(Corajosos)
"En la boca del mentiroso lo cierto se hace dudoso".
(Não precisa tradução)
"Están a darnos atole con el dedo"
(Manter às pessoas quietas dando-lhes um pouquinho de ajuda, ainda que possas dar mais. Alguma semelhança com as políticas sociais do Brasil não é mera coincidência)
"A palabras de borracho, oídos de cantinero."
(Graçón, aqui nessa mesa de bar...)
"No comer por no cagar es dos veces ahorrar."
(Não comer para não cagar es duas vezes poupar. Pirangueiro)

E uma infidade mais de ditados que se usa coloquialmente entre mexicanos.

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